Ah, se as pessoas fossem menos complicadas… Se arrancássemos as dores do peito, as longas noites de choro, se pudéssemos lamber as feridas do passado a ponto de estancá-las eternamente. Não, babe, nem todo mundo é igual. Nem todo mundo é ardido, sórdido, nem todo mundo machuca e é pesado. Ainda existem pessoas leves, ainda existem hippies e amor fácil. Ah, se as pessoas viessem sem medo de Déjà vu…