Coração, essa fênix. Dispa-me da tua armadura, dessas cicatrizes doloridas, arranque de ti mesmo o que machuca. Recicla. E abra-te novo, de novo, ao que te faz sorrir.
Entrega-te ao que desperta esse teu sorriso mais uma vez. Cura.
Que quando voltas a bater é porque o o passado cicatrizou.
E continua sorrindo morno assim ao que quer tanto te fazer bem.