Não sei porque me lembrei disso agora. Um dia encontramos um passarinho morto na escola. E achamos injusto e indigno deixá-lo lá. Então acomodamos o pequeno pardal em uma caixinha e o enterramos na horta. Mas não foi um enterro qualquer! Foi uma cerimônia. O Léo foi o padre. E nós rezamos em piu-piu-piu-piu-piu, a língua dos passarinhos.

Se os adultos fossem mais assim….