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Aproveitemos!!!!
Enfiando o pé na jaca!
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Acabei de voltar da minha primeira aula de capoeira. Uma hora e meia me rendeu:
– Um momento “patricinha passa mal” – fiquei enjoada e quase vomitei na aula,
– Um chute na cara (porque o Mestre achou meeeesmo que já dava pra me jogar na roda),
– Calos nos pés que, pelo jeito, serão vitalícios,
– Descoberta de fibras musculares da minha bunda que, em 27 anos, nunca tinham se manifestado.
Se eu vou voltar amanhã? Claaaaro, se eu conseguir andar.
Mudei de novo (o layout) … com o tempo vocês vão perceber que sou assim, meio inconstante….
Voltei. E voltei bronzeadinha hihihi… Minha semana na praia teve altos e baixos, ainda não consegui defini-la totalmente.
Chegamos na segunda, eu, mamis e sis, e ficamos numa pousada que, pelo site, parecia ser uma gracinha. Já achei estranho porque ficamos horas esperando alguém abrir o portão pro carro entrar e a pousada não tinha recepção. Quem atendeu a gente foi a faxineira que nem sabia em qual quarto a gente ia ficar. Depois de alguns roamings gastos ligando para o cara que tinha fechado para a gente, nos aninhamos num chalézinho com micro-cozinha e banheiro. Parecia ótimo, até a gente perceber que o lugar era uma imundice. Eu e minha mãe tivemos que ir ao mercadinho comprar desinfetante e pano de chão pra dar um ar de habitável à espelunca. Como se não bastasse, eu tinha esquecido meu travesseiro e lembrei daquele “Você sabia” que eu coloquei aqui ao pegar o travesseiro do lugar. Ele e o colchão fediam. Depois de limpar bem ficou ok, mas o colchão e o travesseiro não deu pra resolver muito. Sorte que minha mãe tinha levado uma fronha extra.
À noite minha mãe foi tomar um banho e a torneira saiu na mão dela, voando água pra tudo quanto era lado. E quem disse que tinha alguém pra resolver! O “caseiro” – que era o único contato nosso com a pousada – estava no bar. Tivemos que tirá-lo dos braços da marvada e fazer o cidadão consertar aquela birosca.
Fora isso, tudo era muito velho. O fogão, a louça. Ah, sem esquecer a nojeira que estavam as louças quando a minha mãe foi ver. Colocamos de molho na água quente com desinfetante de tanta coisa incrustrada. Um nojo.
Na quarta, quando o namorado da minha sis chegou, íamos mudar para uma suíte (eu e minha mãe), com um fogão de camping e geladeira. Minha irmã ia com o namorado para uma suíte normal.
Quando eu e minha mãe entramos no nosso quarto eu quis chorar. A geladeira era mais velha que guaraná de rolha, e estava imunda. O quarto tinha uma barata morta. A pia era daquelas da época de vovô-menino, pra fora do banheiro. O banheiro era nojento, com aquelas cortininhas de plástico que grudam na gente. A pia medieval estava entupida. O quarto fedia. Gastamos mais uns roamings pro infeliz-dono-da-bagaça e fizemos um escândalo. Apareceu um surfistinha por lá – bem bonitinho por sinal – oferecendo o chalé do fundo pra gente, que era um quarto de casal, uma sala com duas camas e TV, cozinha e banheiro. Ficamos com a oferta do upgrade.
Obviamente, eu e minha mãe partimos para o pano de chão e o desinfetante de novo, afinal, a pousada tinha o mesmo bat-dono, a mesma bat-faxineira. A geladeira era uma creche de mosquito. Deviam ter desligado e ficou um pouco de água, tive que colocar inseticida dentro dela, antes de guardar a comida….
Depois de limpo, ficou ok, de novo. Só que a pia da cozinha vazava e inundava tudo. O banheiro era horrível, velho, sujo, com o vaso sanitário marrom – que não dá pra ver a sujeira – encostado naquelas portas de plástico de box imunda. Ai, não sei. Já estava num ponto onde não queria encostar em mais nada.
O colchão da minha cama cheirava a xixi então troquei com um que estava no quarto de casal. Só que ele era maior que a cama e eu tive que dormir numa espécie de concha de colchão. Com o travesseiro com ácaro – ou o ácaro com travesseiro.
Passamos mais alguns dias na espelunquinha maior até que o vazamento da pia começou a feder esgoto. Não dava mais. Eu já tomava banho de havaiana, sem encostar em lugar nenhum, tinha nojo de deixar minha toalha em qualquer lugar…
Como Deus é pai e não padastro, minha tia tem uma mega casa a 1km de onde a gente estava. Não ficamos lá porque achamos que meus primos iriam, eles poderiam levar amigos-socialites insuportáveis que iam achar gordura até na minha orelha…. Mas, como eu disse, Deus é grande e ninguém foi pra lá no feriado.
Demos um mega-upgrade e nos jogamos na casa em condomínio fechado, piscina, jacuzzi, pé na areia… Sai da piscina tá na praia. Um luxo. Cheirinho de house splash, cama de molas, travesseiro de pena de ganso, lençol Trussardi, TV à cabo, empregada, jardineiro, etc, etc, etc. Aí sim a viagem valeu a pena. A gente pulava da praia pra piscina, da piscina pra jacuzzi. Comecei a dar valor para pequenas coisas como, por exemplo, ter um tapetinho no banheiro pra pisar depois do banho. Ter um colchão que não tenha cheiro de nada. Conseguir fazer xixi sem imaginar que um bicho do além vai sair de dentro da privada e morder minha bunda…
Enfim, so sorry, pessoas. Podem me chamar de fresca, nojenta, burguesinha, o que for. Estou acostumada com coisas limpas, cheirosas e bem feitas. Não me importo nem um pouco em acampar, por exemplo, desde que o saco de dormir seja meu. Desde que o banheiro seja limpo e tenha papel higiênico. Já fiquei em alojamento de jogos universitários numa boa, galera dormindo em saco de dormir, em sala de aula de escola pública. Inclusive eu. Tomava banho com um jatinho central gelado num frio de cinco graus e jatinhos ferventes em volta. Sou fresca, mas sou humilde… Não me importo com o clichê “pobre mas limpinho”, desde que seja mesmo limpinho. Odeio sentir nojo.
Moral da estória:
1. Nunca mais me hospedo se o dono for homem e não tiver uma mulher para dar o “toque feminino”, que só a gente entende. Por eles, qualquer espelunquinha está “sussa”.
2. Sou taurina, gosto de luxo – não lixo.
3. Quem nunca teve um acesso de nojo, que atire a primeira pedra.
4. Quem nunca curtiu – ou desejou curtir – o fantástico mundo dos ricos, que atire a segunda pedra.
Esse foi meu lema de ontem.
Festa da academia com a bateria da Vai-Vai, emendando com baladinha na Vila.
Resultado: 5 da manhã, eu na minha cama dando altas gargalhadas, e minha irmã gritando do outro quarto pra eu calar a boca…
Há tanto tempo São Paulo não é a terra da garoa.
Muito mais água ácida, foi-se a velha chuvinha boba
Mas eu prefiro que seja assim, pelo menos por hoje, um dia à toa…
Somente São Paulo da garoa, Sâo Paulo, a terra boa…

Pra quê Big Brother quando se tem bafão entre os vizinhos, né minha gente?
Ontem, junto com o furacão do além que passou por São Paulo, rolou um mega barraco no meu andar. Um casal de vizinhos velhinhos tem um filho que mora aqui com eles. E eu tenho MUITO medo dele.
O cara é normal – aparentemente – em qualquer dia. Menos quando o Corinthians joga. Menos ainda quando o Corinthians perde. Sabe desses caras que te sorri e diz bom dia e, em dois segundos, pega o extintor e te dá na cabeça? Totalmente louco e imprevisível.
Fazia um tempinho que ele não rodava a baiana, ontem mereceu duas estrelinhas com louvor. Xingou a mãe do velhinho – sua própria avó – de mulher da vida diversas vezes. Fez um barraco tão barraquento no hall de serviço que eu e minha irmã fomos nos certificar de que a porta estava devidamente trancada. Incluiu até o nome de uma tal de Marisa que foi morar no Chile e não voltou…
O vizinho da frente saiu e foi ajudar o velhinho. O velhinho disse “acho melhor o senhor entrar porque ele fica descontrolado quando o Corinthians perde”. Meu fiiiiiiilho, morde a testa, camarada!! Ninguém mandou nascer corinthiano!!!!
Baixou até polícia aqui dentro por uma hora. O furacão rolando solto lá fora (sem noção o vento!!), neguinho gritando e xingando o mundo, velhinhos com a mão no peito… Meu cachorro, óbvio, quis participar da putaria e latiu sem parar pro barulho que vinha da porta. Tentei fazer o pequeno calar a boca enlouquecidamente e tirá-lo da porta, antes que viesse um tiro de bazuca.
E eu e minha irmã queimando umas calorias entre o olho mágico (que nessas horas deveria ser um mega monitor de LCD), a janela e a TV ligada no circuito interno do prédio. Praticamente a Cohab.
Ontem foi o festival de waffle – uáfol, nunca tente ir à lugar nenhum e pedir um ueifol, a não ser que você tenha fetiche por uma negona gorda gritando no seu ouvido “whaaa? what the hell are you on about mate???”
Enfim, ontem foi o festival de uáfol. E eu continuo conversando com os pobrecitos quinze horas depois.
Três meses desde que tirei a vesícula, maldita adaptação. Ninguém ainda inventou bíle em cápsula?